Não há mal que sempre dure, é uma
daquelas expressões que eu farto-me de usar porque acredito mesmo nela!!
Muito sinceramente o que me fez
escolher este livro foi mesmo o título, até porque foge um pouquinho daquilo
que realmente gosto de ler.
Li o rapidamente, pois o livro
está muito bem conseguido, quando digo que está bem conseguido é no sentido de
me conseguir tele-transportar para a história e deixar-me furiosa com tantos
acontecimentos cruéis.
Em relação à história em si,
digamos que a Maria ficou ludibriada pela embalagem, porque quando o conteúdo
foi verdadeiramente revelado a decepção foi terrível.
“Ela desejava
drogar-se nele, viciar-se nele.
Ele sabia do poder
que sobre ela exercia, servindo-lhe, cada dia, mais cuidados.”
Muito sinceramente o que mais gostei
neste livro foram os nomes das personagens, nomes altamente criativos, Marcela,
Propércio, Ptolomeu, Príamo, Plutarco, Petrónio, e de no final ver que
realmente não há mal que sempre dure!
Aproveitem estes dias mais longos
para lerem o livro, viverem a história e chegarem MESMO à conclusão que não há
mal que sempre dure! ;)

Obrigada Chiado Editora!
Beijocas,
Sandra
Parece uma história mesmo cativante!
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