Não é fácil dar o primeiro passo. Não é fácil arriscar começar de novo, bater com a porta, sair da zona de conforto, do perímetro de segurança, trocar o certo pelo incerto, abrir a bolha do tudo seguro, alinhado e conhecido, simétrico e sempre a direito. Há um risco grande de perder. É verdade. Há um investimento gigante de tempo, de coragem, de paciência, de resiliência e resistência, de força e de fé, em nós e no que acreditamos ser melhor para nós. É verdade, também. Mas do outro lado do medo há uma sensação incomparável de liberdade, de autonomia, de controlo, de gestão do nosso tempo, de confiança na nossa responsabilidade, de orgulho no ir em frente, de um saldo que depende de nós e que só é positivo se nós (e só nós) corrermos atrás do que mais queremos.
Muitas vezes, aquilo que nos falta é o remo. Forte, seguro e capaz.
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Gosto tanto, realmente às vezes falta o remo!
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Já passei por várias situações assim. O importante, independentemente do tempo, é encontrar o remo e seguir caminho! :)
ResponderEliminarIsa,
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