Tudo Sobre Tudo!!!

Finalmente sexta-feira!!!

A MG Peças Únicas , como o próprio nome indica, possuem os acessórios perfeitos para qualquer circunstância, e estas pulseiras são a prova disso, são vibrantes, elegantes, intemporais e não possuem idade nem ocasião para as usar, ou seja foram feita para uma mulher dinâmica e que está em sintonia com a moda! Quem me segue sabe que adoro incluir acessórios nos meus looks, não gosto de abusar, o truque está em escolher as peças certas que serão as responsáveis por garantir aquele toque especial ao look e dar uma dose qb de personalidade e criatividade. Quando vi as novidades da MG Peças Únicas , fiquei encantada, um design clean e uma estrutura super flexível e leve que dão conforto a quem as usa, elas são charmosas, sofisticadas e ao mesmo tempo super versáteis. Além de manterem, é claro, o brilho e o glamour subtil que são as características mais marcantes destas pulseiras. Estas são um must no guarda  jóias  de qualquer mulher, a branca d...

  Apesar de não ser a maior fã de gelados, com tanto calor não resisti em experimentar este, primeiro porque tinha  todos os ingredientes e depois porque gosto de todos os ingredientes e é mega rápido leva apenas 1 minuto hi hi hi Aqui vos deixo a receita e uma sugestão para o fazerem o mais rápido possível porque é MESMO BOM!!!! Ingredientes: 2 pacotes de natas; 1 lata de leite, condensado; 220 g de manteiga de amendoim.           Coloque todos os ingredientes no copo e programe   1min, Vel 4 .  Verta a mistura para um recipiente e leve ao congelador.  Na altura de servir, decore a gosto. Bom apetite! Beijinhos, Sandra

Na ida para ponta delgada era este o cenário na scut...  Para a próxima a visita ao oceano será no "barquinho" lá ao fundo, foi ele que me convidou Que fofinha!!! A foto a condizer com o tempo ;) Majestosas...  Brincalhões... Completamente encharcada... Se à coisas que adoro é descobrir o que de melhor temos na nossa ilha, aproveitar todos os bocadinhos livres para descobrir mais um recanto, mais um ex líbris, sou uma apreciadora nata da natureza, sinto-me feliz e orgulhosa por ser açoriana e a cada descoberta este sentimento reafirma-se, uma sortuda por viver neste paraíso! Na passada segunda-feira aproveitei para ir ver as baleias, apesar do tempo estar uma porcaria deu para ver uma tartaruga, baleias e golfinhos os comuns e os riscados. Tenho que confessar que estava com um medo pavoroso de entrar para o barco tudo porque não sabia como iria reagir o meu sensível estômago...

Sabem aqueles livros que nos fazem perder no tempo, em que viajamos sem dar conta, em que ao ler cada palavra conseguimos visualizar ao pormenor tudo aquilo que está acontecendo? O Yggrasil, Profecia de Sangue é precisamente isto, um livro que me cativou desde a primeira linha, que me fez mergulhar na era dos Clãs, da magia, imortalidade, um livro que retrata o verdadeiro conceito de família, ao longo da história observamos sempre uma família unida “um por todos e todos por um”. Este livro mostra a força de um amor que faz de tudo para vencer, mesmo que o tudo obrigue os apaixonados a se manterem afastados um do outro para se protegerem a si e a esse amor ardente, a minha parte preferida da história é sem dúvida o poder das forças do oculto, e a luta constante contra o avanço destas!!! Considero este livro um excelente “auxiliar de memória” uma vez que o mesmo tem o poder de exercitar a nossa imaginação ao máximo. Sei que não passa de uma história mas dou por mim a pensar...

Fazer planos ajuda. Ter uma lista de metas que vamos traçando, ajustando, alinhando, editando, refazendo.  Não cruzar os braços ajuda. Não esperar que a vida resolva tudo, também. Acreditar que o plano A que falhou se vai reinventar sozinho e do nada se transforme em B é acreditar que a seguir ao Outono chega a Primavera. Era bom, mas não acontece. Não conheço nenhuma fórmula melhor do que olhar para a vida de forma optimista. Mas sei que este modo «wishful thinking» sem uma acção planeadora, fazedora, concretizadora não passa de uma nuvem de bolas de sabão. São lindas, perfeitas, fazem-nos sorrir, mas não trazem nada lá dentro.  É normal, e expectável, querer equilibrar a balança da geometria da felicidade. Mas é preciso  muito mais do que saber e querer. É preciso fazer. E optimismo nenhum fá-lo-a por nós. Apesar de ajudar, muito, a manter a esperança de que pela frente virão sempre coisas melhores. Se as quisermos e fizermos acontecer. » créditos imagem...

A cumplicidade e a felicidade inteiras. Sem questões nem razões. Saber que  «o amor não é somente o que se diz, ou o que se faz. O amor é aquilo que se é.» Aprender a não desperdiçar o tempo (e a vida) com pensamentos circulares que não nos levam a caminho nenhum. Jurar a ternura fundamental, aquela que é o princípio de tudo. E acreditar que ela se revela na simplicidade com que nos centramos no essencial. Ensinar e provar que só os afectos são palpáveis, têm espessura, edificam e apaziguam. Que são eles (e só eles) o alimento para cada jornada. Manter firmes e constantes os valores e as convicções que nos calibram a bússola. Não ter pressa nas certezas. Nem a vida as conhece assim tão bem.  Poder dizer que somos felizes porque temos a vida que sempre quisemos.   Beijocas, Sandra

Ah pois é,  ele já cá está pronto para arrasar logo à noite,  já está tudo preparado para vos receber,  porque apesar do concerto ser do Badoxa são vocês que irão fazer a festa!  Ele queria controlar... mas eu é que controlei lol Os campistas já estão a chegar ao Nordeste!!! Até já! Beijocas, Sandra

Diluir, eliminar, depurar. Limpar o olhar. O nosso olhar sobre os outros, sobre nós, sobre a vida. Dar sentido a tudo o que nos move. Conhecer a profundidade do que é essencial. Clarificar os caminhos que rasgamos para ir mais longe. Pôr a vida em perspectiva. Arrumar melhor as ideias. Dar(nos) tempo, espaço e ar. Praticar o difícil exercício de aceitar que cada pessoa tem o seu ritmo, que nada deve nascer forçado e que só da sintonia pura nasce a compreensão, condição máxima nesta dança de abraços que nos aliviam o peso do mundo. Atravessar a vida com a certeza de que só estando mais próximos dos outros conseguimos estar (muito mais) próximos de nós. Beijocas, Sandra

Que este sol fique a brilhar sempre!