Deixei de estar focada no ponteiro da balança. De viver ansiosa e de me pesar todos os dias. De ter medo de engordar dois gramas e de andar a contar calorias. Passei a relativizar mais, a ler mais, e a meditar um bocadinho todos os dias, a sentir-me mais confiante e calma. Aprendi que aquilo que faço, e que resulta comigo, não é só seguir de forma rigorosa o plano que tracei, não é só querer fazer bem os exercícios do plano, não é só fazer as pazes com a balança, não é só aprender a não ceder à fome emocional, não é só encolher os ombros à opinião dos outros.
Aquilo que faço e que resulta comigo é tão simplesmente gostar (mais) de mim.
E este é um amor que pode até demorar a chegar, a conquistar-nos, a querer estar do nosso lado para sempre, a não largar a mão por nada, a ser claque e admirador número 1, a fazer-nos acreditar que venha o que vier ou quem vier, digam o que disserem, façam o que fizerem, nada mais importa do que o amor que sentimos por nós.
A prioridade que somos para nós. Quando passamos a gostar de nós, uma dieta passa a ser mais do que um plano que bate certo, mais do que umas corridas às sete da manhã e jogos de volei ao final do dia. Passa a ser mais do que um objectivo que tem um número.
Passa a ser o ponto onde paramos de querer ser a pessoa que não somos, onde paramos de tentar mudar para que outros gostem mais de nós, e onde sabemos, com a maior certeza de sempre, que as pessoas certas gostam de nós exactamente como somos. E isso é tudo o que (mais) importa.
Quando li, não resisti fiz uns ajuste e aqui está, não sou nem serei a única nesta batalha...
Beijinhos,
Sandra
E este é um amor que pode até demorar a chegar, a conquistar-nos, a querer estar do nosso lado para sempre, a não largar a mão por nada, a ser claque e admirador número 1, a fazer-nos acreditar que venha o que vier ou quem vier, digam o que disserem, façam o que fizerem, nada mais importa do que o amor que sentimos por nós.
A prioridade que somos para nós. Quando passamos a gostar de nós, uma dieta passa a ser mais do que um plano que bate certo, mais do que umas corridas às sete da manhã e jogos de volei ao final do dia. Passa a ser mais do que um objectivo que tem um número.
Passa a ser o ponto onde paramos de querer ser a pessoa que não somos, onde paramos de tentar mudar para que outros gostem mais de nós, e onde sabemos, com a maior certeza de sempre, que as pessoas certas gostam de nós exactamente como somos. E isso é tudo o que (mais) importa.
Quando li, não resisti fiz uns ajuste e aqui está, não sou nem serei a única nesta batalha...
Beijinhos,
Sandra
original aqui- http://asnovenomeublogue.clix.pt/
É decisão não é uma tarefa facil pelo menos para mim, dependendo da situação :/
ResponderEliminarAdoreii seu texto, as pessoas tem que se amar primeiro, claro que no caso de balança se a pessoa for obesa não emagrecer não vai ser para agradar alguém ou ser aceita mas sim para a propria saude é oque importa néh?
Bjs
http://meninadivadamodaoficial.blogspot.com.br/